sábado, 12 de junho de 2010

Fazia o tempo seu papel de passar e me tornar incapaz de pronunciá-lo. Parece que quando você começa a não achar tudo tao incrível, é porque de um certo ponto começou a enxergar a cidade como uma parte sua, não como um turista. É uma sensação estranha, mas olho menos mapas, estou alegre.
As pernas estão a mostra, achei que tivesse ouvido meu coração começando a bater fora do corpo mas ai as palavras que vem distantes se embaralham e quando a gente não esta materializado, ficar frio acontece mais rapido.
Estamos gargalhando juntas na cozinha que meu corpo em repouso consegue alcançar os quatro cantos; pra dentro do prédio, minha voz ecoa, aqui eu falo forte, não alto.
Os vícios internéticos, os livros se multiplicando na estante, os sapatos e os papéis. Domingo Aniv. Lucenne, dobrados sobre o escuro, je n'aime pas superbonder ultra, imprimir uma foto de alguém conhecido, seu telefone, désolée j'ai fini ton thé, enleios: 4 meses!