sábado, 15 de outubro de 2011

Chega! Vou fazer um tratamento espiritual pesado, dar um chega pra lá nesse trabalho forte, para poder encará-lo de frente e interrogá-lo com as devidas perguntas.
Meu problema é com o amor, não com os homens.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Quando me irrito, acho que me corpo se torna vulnerável e um espirito odioso deve penetrá-lo. Não me reconheço e isso me causa medo. Mais um medo.

domingo, 2 de outubro de 2011

Me descasquei para o homeopata. Fui treinando mentalmente meu discurso no carro enquanto constatava como as coisas pareciam tão erradas naquele dia em que resolvi reuni-las em uma reclamação. Porque parece que as vezes espero por uma salvação vinda dele ou das substâncias que devem ou podem faltar em mim. Espero como espero tudo, em formato de grande evento, todo calculado e obviamente decepcionado.
Quando comecei a cuspir tudo o que eu achava errado, e isso era realmente tudo que consistia a minha vida atual dentro daquela reflexão, me senti como uma boa atriz com o texto decorado, impressionando a platéia: eu mesma.
O que acontece de mais interessante, é a nossa capacidade de simplesmente não acreditar em absolutamente nada em alguns dias que acordam, e todas as coisas anteriores terem cor esmaecida e por isso, também nada, nenhuma capacidade de refrescar a existência das possibilidades. As vidas externas não eliminam a dúvida e pensar nelas também não seria o provável interesse momentâneo. A energia é posta no não acreditar.
Mas de repente acordei suando, o sábado foi doce, as pessoas gentis, e me aconteceu de acreditar.