Tudo que eu precisava era abrir meu baú de declarações, de romantismos (dos outros) colecionados em trechos, fotos, legenda de filme, sei lá. Tudo aquilo que eu esperava mostrar e dizer, no dia em que eu o encontrasse.
Eu nunca acreditava nos 45 minutos do segundo tempo, que a letícia sempre contava e agora me pego colocando moldura na foto que tirei as 6 da tarde na varanda em Santa Cecília enquanto segurava o tempo na mão, e ele, o tempo, todo manso concordava em ficar ali. As inquietações da vida não diminuiram, só mudaram. Desaprendi a escrever e continuo duvidando do futuro. Mas de você, amor (o amor), não duvido mais.
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