terça-feira, 5 de julho de 2011

Devo voltar aos sonhos. Tenho medo quando eles parecem previsões.
A menina do meu trabalho disse que todas as vezes em que ela sonhou com dentes, algum familiar não muito próximo morreu. Assim, certeiro. Eu não gosto muito de acreditar nessas verdades que estabelecem para interpretações, porque por exemplo: minha irmã é dentista e está propícia a sonhar muito mais vezes com dentes do que todos nós (acredito que não existem dentistas lendo este blog).
Mas dessa vez, no próprio sonho, eu ouvia o que ele dizia enquanto arrumava as coisas dispostas na cozinha americana, e nesse enquanto, sentia aquele discurso como uma introdução a notícia principal. Como contornos. Sem nem sequer receber as tais palavras, me desdobrei em monstro e o ataquei! Mas quando acordei pensei nesse sonho, como uma certa comunicação, porque ele me sugeriu uma espécie de gosto, vindo da atitude mais certa: deixar partir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário