sábado, 6 de fevereiro de 2010

Depois de muitas placas, bilhetes especiais e uma madeleine de máquina, pegamos o trem para Versailles, que fica ao Sul de Paris, o súburbio real, c'est ça.
Uma construção monumental que comporta aqueles 300 cômodos que serviam a realeza revestidos de seda nas paredes, retratos pintados quase amontoados, e camas que parecem pequenas quando vistas em espaços tão grandes.
Quis fazer parte do círculo de amigos de Maria Antonieta, quis ver o filme de novo.
O quarto da Rainha todo decorado de um floral quase kitsch muito romântico printemps me enterneceu. Quis comprar todos os souvernirs. No fim do percurso, quando me abri aos Jardins num dia beijado pelo sol, quis roupas de época, perucas, ai, quis todos vocês do meu lado. Os jardins são caminhos que parecem não ter fim. Versailles é bonito do tamanho que a realeza pode ser. Almoçamos batata cozida recheada num banco em meio a todas as línguas que ali couberam. Um bon apetit simpatico vindo de uma senhorinha francesa, estatuas cobertas, arbustos esculpidos, clicks, sou turista na segunda semana, tentando alcançar, vou sendo maior.


estou ha 11 dias em Paris.

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