domingo, 21 de fevereiro de 2010

O tempo diminuiu em Paris, as coisas aumentaram. Com a respiração ofegante, as 10 pras 4 toquei a campainha, tomamos um café, ele mostrou a casa, eu falei 300 coisas sem respirar, e encontrei na prateleira cheia de livros, os fragmentos originais. Le discurs amoureux saiu debaixo do braço, e depois sentei sozinha no jardim vizinho, que me vez suspirar sequenciadamente, e fingir que não sentia frio porque o sol estava ali. Meu dia foi poesia.
Andei quadras sem luvas; acho que todos esses caminhos me fizeram lembrar de tanta gente ao mesmo tempo, que não consigo ainda organizar as imagens e escrever o que poderia pertecer a cada um. Vapores saiam das janelas da antiga mesquita, eu sorri com todos esses meu pedaços. Pra se viver em Paris, tem de se ter amor.

Estou ha 27 dias em Paris

Nenhum comentário:

Postar um comentário